Dá medo
Medo de voltar e medo de ir em frente
Medo de pensar em quem eu sou
Medo de realmente me entender
E medo de ver o que já fui capaz de ser
Medo de não ser aceita por voce e de não aceitar-te
Medo de que as ondas do mar um dia não levem mais minhas lagrimas
Que não lave mais a minha alma
Medo de que a noite seja cada vez mais escura
Ou que o sol ao brilhar me cegue
Medo de que um dia o amor se negue
E que a juventude seja algo distante
Tanto quanto o descanso prometido da velhice
Medo que a cabeça não pare de doer,
Que o sono não venha mais
Medo do relogio, que congela a má hora
E que faz o tempo correr qdo deveria parar
Medo do que virá, do que viria e do que não foi.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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