É como transpor a mureta e poder voar.
Ver seu corpo cair e não ligar.
Saber que o que te segura não é o corpo,
E quando o pensamento abandona
Nada resta, somente você, nu, frio e torto
É olhar dentro de seus próprios olhos, pra fazê-lo tremer
É desse jeito que o meu destino eu quero tecer
E por mais que finja
Por dentro eu fujo
E me refugio em meu mundo
Eu ando descalço, e bebo de meu próprio veneno
apenas para tentar não morrer vivendo.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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Opa, tá ficando cada vez mais torta.
ResponderExcluirAdorei esse texto.
Elô!
ResponderExcluirAdorei teus textos!
Super legais!
Beijos